O BRICS, composto pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, é uma coligação econômica e política entre países de economia emergente. O seu propósito serve para impulsionar a economia dos países do Sul Global, aumentando seu espaço de cooperação e diálogo. Durante a 15ª Reunião de Cúpula dos BRICS, foi anunciada a adesão de 6 novos países: Etiópia, Arábia Saudita, Egito, Argentina, Emirados Árabes Unidos e Irã.
Vale ressaltar que o discurso do Brasil, principalmente no governo Lula, é de apoiar os países emergentes. Sendo assim, a entrada dessas novas nações significa um próximo passo na tentativa de formar uma aliança de países que não estão no bloco dos G20. Essa mudança, que consigo trouxe o novo nome “BRICS+”, deixa em aberto que talvez entre mais países em um futuro próximo.
A Argentina, apesar de ter uma fama negativa entre os brasileiros, é o principal parceiro econômico do Brasil dentro da América Latina. Por isso, sua entrada foi muito apoiada pelo nosso país. Já o Egito, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irã representam países com economias importantes para a África e o Oriente Médio. Além disso, os 3 últimos são grandes produtores enérgicos, questão importante principalmente por causa da Guerra da Ucrânia. Por último, a entrada da Etiópia simboliza uma tentativa para dar maior palco para países africanos. Então, apesar de seus problemas políticos, sua adesão significa uma movimentação política com objetivo de aumentar o destaque de países emergentes, principalmente em áreas negligenciadas.
Uma das apostas da Conferência se refere ao incentivo das moedas locais dos países que compõem o BRICS+. Apesar da insistência por parte da China em utilizar o yuan como moeda transacional principal, a aposta do Brasil está em criar uma moeda em comum para essas negociações. Não há como saber de que maneira exata isso afetará o comex brasileiro e dos demais países, ou sequer se isso será implementado, por isso a importância de se atentar aos próximos passos do bloco.
O BRICS, composto pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, é uma coligação econômica e política entre países de economia emergente. O seu propósito serve para impulsionar a economia dos países do Sul Global, aumentando seu espaço de cooperação e diálogo. Durante a 15ª Reunião de Cúpula dos BRICS, foi anunciada a adesão de 6 novos países: Etiópia, Arábia Saudita, Egito, Argentina, Emirados Árabes Unidos e Irã.
Vale ressaltar que o discurso do Brasil, principalmente no governo Lula, é de apoiar os países emergentes. Sendo assim, a entrada dessas novas nações significa um próximo passo na tentativa de formar uma aliança de países que não estão no bloco dos G20. Essa mudança, que consigo trouxe o novo nome “BRICS+”, deixa em aberto que talvez entre mais países em um futuro próximo.
A Argentina, apesar de ter uma fama negativa entre os brasileiros, é o principal parceiro econômico do Brasil dentro da América Latina. Por isso, sua entrada foi muito apoiada pelo nosso país. Já o Egito, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irã representam países com economias importantes para a África e o Oriente Médio. Além disso, os 3 últimos são grandes produtores enérgicos, questão importante principalmente por causa da Guerra da Ucrânia. Por último, a entrada da Etiópia simboliza uma tentativa para dar maior palco para países africanos. Então, apesar de seus problemas políticos, sua adesão significa uma movimentação política com objetivo de aumentar o destaque de países emergentes, principalmente em áreas negligenciadas.
Uma das apostas da Conferência se refere ao incentivo das moedas locais dos países que compõem o BRICS+. Apesar da insistência por parte da China em utilizar o yuan como moeda transacional principal, a aposta do Brasil está em criar uma moeda em comum para essas negociações. Não há como saber de que maneira exata isso afetará o comex brasileiro e dos demais países, ou sequer se isso será implementado, por isso a importância de se atentar aos próximos passos do bloco.